A luta pela liberdade é tema para várias lutas, guerras, confrontos, discussões, processos, etc. Essa “liberdade” resultaria no livre-arbítrio para pensar e falar o que achasse correto. Com esse poder já conquistado e as constantes inovações tecnológicas, nos deparamos hoje com as redes sociais na internet, grupos de pessoas relacionando entre si por algum tema/assunto/gosto em comum através da internet.
A grande questão é: até onde vai essa liberdade? Será que somos realmente tão livres? Ou seremos apenas vítimas da “falsa liberdade”.
Podemos considerar esse assunto polêmico, pois só na realidade dos blogs já existem vários processos rolando, tanto por parte de pessoas físicas como das empresas, que não compartilharam da mesma opinião quando alguém a expôe e partiu para que a justiça garantisse o seu direito. Para evitarmos nos prolongar mais ainda, nem iremos entrar na área que envolve divergências entre pessoas físicas.
A grande questão que fica quando ocorre um processo deste gênero, onde a empresa recorre a justiça para garantir a integridade de sua marca, onde está a liberdade de expressão?
A problema sempre foi e sempre será a definição de liberdade, até onde você pode falar mal de alguém, mesmo sendo aquela a sua opinião? No mundo corporativo por exemplo, alguém que pública algum conteúdo falando mal de um produto/serviço, qual a posição que a empresa deve tomar sobre isto? Acho que a resposta é tão simples quanto parece, tentar resolver. Acredito que uma coisa que estamos aprendendo com o tempo é que devemos sempre procurar resolver os problemas, tentar satisfazer e entender porque aquela pessoa está falando mal da sua empresa.
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