Depois de falar de Twitter, Mobile e Google, venho em mais um post sobre o Final de Ano para falar sobre as compras coletivas, grande fenômeno do segundo semestre de 2010 e que ainda está em crescimento e com certeza vai continuar em 2011.
As compras coletivas não surgiram esse ano no mundo, mas foi em 2010 que chegaram ao Brasil e graças ao crescimento da internet e o poder destas empresas em investir em publicidade fez com que as compras coletivas criassem uma verdadeira febre no segundo semestre deste ano.
Este novo tipo de comércio eletrônico se mostrou muito interessante para empresas e consumidores, este comércio movimentou a economia online em 2010 e fez com que dezenas de empresas do ramo surgissem nos últimos meses de 2010
Referências: Brasil já tem mais de 400 sites de compras coletivas
Já discutimos muito aqui sobre os prós e contras, vantagens reais e o futuro das compras coletivas. Poucos previam um crescimento tão rápido destas empresas e tenho certeza que ninguém imaginária que o Groupon, principal empresa do segmento no mundo, seria considerada uma das empresas que cresceu mais rápido em 2010. Todo este crescimento chamou atenção da Google que algumas semanas atrás ofereceu 6 bilhões de dólares pela empresa que, para espanto de muitos, recusou a oferta.
Referências: Google diz pagar até US$ 6 bilhões por Groupon
Está procura pelas compras coletivas foi aquecida por diversos fatores, já que juntou o crescimento da internet, das redes sociais e utilizou com muita força a palavra “desconto”. Todo este sucesso só aumentou a partir do momento que as compras coletivas viraram pauta de reportagens, como estas:
Podemos esperar que no começo de 2011 continue esta busca por compras coletivas, com certeza algumas novas vão surgir. O mais provável é que muitas delas não irão dar certo e possivelmente vão ter que explorar mercados segmentados para conseguir algum espaço.
As compras coletivas vieram para ficar, com certeza. Em 2010 esta afirmação foi comprovada, foi o ano da febre, já em 2011 provavelmente será o ano de estas empresas se estruturarem, procurando fidelizar os seus clientes e indo atrás de novos compradores.